Belíssimo keiko. Super-dinâmico, sempre "a abrir" do princípio ao fim.
Um verdadeiro banquete de kendo. Eis o menu:
Entradas:
Tai-so;
Cem suburi (10 sho-men alternando com 10 sayu-men, até atingir os 100);
Cinquenta choyaku-suburi;
1º Prato:
Séries de kiri-kaeshi;
2º Prato:
Men a passar, acompanhados de kote-men e kote-do;
Men tai-atari do (4 vezes) com men a passar no fim;
Men, kote-men, kote-do, men tai-atari men, men (à discrição);
Sobremesa:
Kakari-geiko leve e fresquinho, servido antes de um ji-geiko breve, mas bem quente;
No fim, o sensei referiu-se à mão esquerda (atenção pessoal de Faro, isto é também para vocês) como sendo fundamental para executar um bom kiri-kaeshi. À medida que o cansaço começa a instalar-se, a mão direita começa (naturalmente) a ganhar predominância sobre a esquerda. Não deixar que tal aconteça. A mão esquerda a fazer força é um factor essencial para um kendo mais correcto.
E pronto:
Em seguida, de barriguinha cheia, lá fomos para casa... jantar. Que estes banquetes dão-me uma fomeca...