Segunda-feira, 29 de Janeiro 2008
Esta coisa de estar fora às 6ªs está a afectar (bastante) o meu (pouco?) rendimento nas aulas.
O meu ritmo está muito baixo e felizmente não fizemos ji-geiko, pois creio que teria sido facilmente destruído, arrasado, obliterado, escangalhado, desmembrado, estropiado, atomizado, desfeito, liquidificado, moído, espremido, anulado, espancado, espalmado, reduzido à minha parcela mais ínfi... enfim, percebem o que quero dizer? Certo?
O treino nem foi muito puxado, mas não estou mesmo com pedalada.
Ainda mal tinha acabado de chegar do Algarve, arrumei a tralha e lá fui eu para a Patrício Prazeres. Ontem havia poucos principiantes o que indicaria quase automaticamente um treino mais duro, mas o sensei não estava para aí virado. Foi um keiko bastante energético, chamemos-lhe assim, mas aguentei-me à bronca sem grandes problemas. Também, como já disse antes, muito "graças ao facto" de não ter havido ji-geiko, ou kakari-geiko, senão seria com certeza desancado, despedaç... hum... é a PDI, não levem a mal.
No final do keiko, o sensei enfatizou a importância de fazer coincidir o fumikomi-ashi, a "patada no chão", com o momento do impacto do shinai no alvo escolhido. Quer seja no caso de um ataque só ou, por exemplo, como demonstrou, no caso de kote-men ou kote-do. Uma "patada" no momento do kote e outra no do men... uma para o kote, outra para o do.
Adiante.
Bom, na próxima 4ª feira, e para celebrar a centésima edição desta rubrica, os comentários deste modesto blog estarão activos.
NOTA: Se eu conseguir activá-los, uma vez que o meu computador, por vezes, parece ter vida própria e gosta de, sozinho, fazer ao contrário daquilo que eu quero fazer. Veremos.
Arigato gozaimasté.