Do que falamos, quando falamos de budo? Para além dos clichés do costume, do misticismo associado à palavra, das imagens de dojos de chão brilhante docemente iluminado pela luz da manhã, da dureza épica da prática diária e da relação quase imediata com práticas que roçam o sobre-humano? Mas, mais importante do que isso, poderemos nós, meros gaidjin, identificar-nos com o budo? Para ajudar a esclarecer um pouco esses tópicos, Kenji Tokitsu sensei escreveu em 1998 um fantástico, e longo, ensaio acerca do tema. Ensaio que passarei a traduzir e publicar neste blog nos próximos tempos, consoante a minha disponibilidade assim permita.
O primeiro capítulo chama-se O budo para lá das barreiras culturais e deverá surgir neste espaço em breve.
10.11.05
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